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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

[WEB] Armadilhas do Destino - Parte 50

POV –Roberta
 
- Binho para, paaaaara, me larga! – eu comecei a gritar, mas duvidava que alguém fosse ouvir, os quartos lá eram “a prova de som”.
- Me solta!
- Não.... você vai saber que é minha, e o quanto eu desejo você..... querendo ou não. – ele pegou minha mão sem nenhuma delicadeza e aperto junto ao pau dele, que já estava ereto. Eu tentei não pensar naquilo, mas tava cada vez mais difícil. Ele começou a tirar minha roupa, de um jeito lento, eu já não conseguia mais gritar, totalmente sem esperança de alguém aparecer, mas pela primeira vez na vida admitiria que precisava de ajuda e me alegraria muito o Diego comigo.
- ME SOLTA, EU NÃO QUERO VOCÊ....! – eu gritei. Ele deu um tapa forte na minha cara, eu coloquei a mão lá, estava ardendo. – FILHO DA PUTA!
- CALA A BOCA, VADIA! – ele começou a morder meus seios, com força, e penetrou três dedos dentro de mim sem nenhum aviso e de uma maneira bruta, eu gritei de dor. Bati a mão em alguma coisa dura, mas antes que eu pudesse ver oque era, ele me virou de costas na cama.
- Eu tava doido pra te comer assim, até com saudade.... – ele mordeu a minha orelha, e prensou o corpo contra o meu, me deixando totalmente imóvel. Escutei uma voz conhecida ali perto, chamava o meu nome. Era o meu Diego.
- DIEEEEEEEEEEEEGO?! SOCORRO!!!!!!!!!! – eu gritei com toda força que consegui.
- CALADA! JÁ TE MANDEI CALAR A BOCA, PORRA! VOCÊ É SURDA? – o Binho berrou no meu ouvido. E rasgou minha calcinha num puxão. Eu sai correndo dali, aproveitando que ele tinha me largado pra ver pra quem eu estava gritando. Mas ele não estava lá. Dei um chute com toda força no pau do Binho, ele gritou no chão.
- Foda-se. – minha face ainda ardia com o tapa que ele tinha me dado. Quando eu olhei pro lado, percebi uma luz que vinha do meu celular, era de lá a voz do Diego.



 POV –Diego
 
Eu estava desesperado, quando meu celular tocou e eu ouvi a voz dela...Não pensei duas vezes: desci as escadas correndo pra ir pro quarto onde ela estava, achei uma sorte a porta estar destrancada, mas não tive a mesma alegria quando cheguei no que deveria ser o quarto deles, eu não sabia oque fazer, gritava e batia na porta desesperado. Até que um menininho que devia ser o filho deles ¬ , apareceu e me entregou uma chave, parecia meio agoniado. Eu nem parei pra perguntei e logo abri a porta.
- Menino, vai pra lá, vai pro seu quarto, vai! – eu estava desesperado pra ver a Roberta, mas ele era só uma criança e não merecia ver o estrago que eu faria no.... pai dele. Ele me obedeceu; não tem nada da Roberta esse menino, e isso me ajudou muito aquela hora.
- SOLTA ELA! – eu bati a porta e voei em cima daquele otário, filho da puta, ele estava tentando estuprar a MINHA Roberta? Morreu.
- QUEM VAI ME IMPEDIR? UM IMBECIL NANICO COMO VOCÊ? – ele falou a jogando num canto da cama, aquilo me deixou roxo de raiva.
- SEU FILHO DA ´PUTA COVARDE! TA FUDIDO, ARROMBADO. - eu berrei e dei um chute no estômago dele, ele revidou me dando um soco na boca, eu sentia um gosto de sangue horrível quando revidei; mas eu acertei em cheio o nariz dele, quebrou.
- AAAAAAAAA DIEGO, PARA COM ISSO! BINHO, DEIXA ELE EM PAAAAAAAZ! SOCORRO! – eu ouvia os gritos dela; mas muito ao longe, naquela hora eu só estava concentrado em bater o máximo que eu pudesse naquele filho da puta que ousou mexer com a minha mulher.

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