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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

[WEB] Armadilhas do Destino. Parte 28

corei de vergonha mas mesmo assim, respondi:
- Você também fica melhor sem roupa –dei uma mordida no peitoral dele, ele gemeu, haha , eu ri.
- Vamos pro meu carro então?
- Ok... – eu disse, agora meio insegura. Eu não sei porque mais estava com vergonha de ficar nua na frente dele... uma parte de mim sabia que era um pensamento idiota, mas a outra sei lá... dizia que era tudo diferente... Ele me olhou intrigado ao perceber que eu não levantaria.
- Oque foi? – ele ficou me analisando. – Ah não.... não me diga que ta com vergonha? – eu não respondi, então ele caiu na gargalhada interpretando corretamente o meu silêncio.
- Pára, é diferente, seu idiota! – eu disse dando um tapa nele. Ele riu ainda mais, desgraçado. Resolvi esperar ele parar de rir... Que porra é essa, 3 minutos rindo? ¬¬
- Já acabou? ¬¬ - perguntei abruptamente, ele me olhou e tentou fazer uma cara séria, não conseguiu muito, mas respondeu:
- Ta com vergonha que eu te veja pelada?
- É. – eu respondi. Não era meio óbvio? O idiota caiu na risada novamente, afffffffffffff.
- Ok... ok.. – ele parou, (GRAÇAS À MÉRLIN!!!) de rir e levantou, me puxando junto.
- Sobe nas minhas costas. – ele disse com a voz contida.
- Não! – oque ele ta pensando que eu sou?
- Então tá, rs. – ele respondeu e me pegou no colo, correndo, AAAAAAAAAA eu gritei, estava morrendo de medo de cair. Oque esse louco pensa que ta fazendo?
- Ok, ok, para.. - eu disse implorando. Ele me colocou no chão e eu subi nas costas dele. Aquilo não ajudou em nada, sinceramente só me deixou mais “acesa” mas vamos ignorar isso... Eu me agarrei ainda mais nele. Ele colocou as mãos nas minhas coxas apertando desnecessariamente. O carro dele estava perto e por sorte ninguém estava na rua aquela hora.


 POV –Diego
 

Eu estava me sentindo muito quente, ainda mais porque eu sentia que ela estava quente. Cheguei no carro e coloquei ela no banco do carro, (o do motorista), ela me puxou pra cima dela quando eu fiz isso e só deu tempo de fechar a porta antes que ela literalmente me atacasse. Ela me empurrou e sentou no meu colo, eu gemi de prazer.
- Tão apertada... e tão quente... – eu gemi no ouvido dela. Ela mordeu a minha orelha enquanto rebolava no meu pau. Safada. Passei as mãos pelas costas dela enquanto apertava a bunda dela mais, indo cada vez mais fundo dentro dela.
- Você é uma delícia, sabia? – ela perguntou enquanto mordia meu ombro e arranhava as minhas costas. E eu que pensava que ela não podia ficar mais...
- Delícia é estar dentro de você.... – eu disse mordendo o pescoço dela. Como a pele dela era macia.... tão cheirosa, com cheiro de água no mar... Ela parou de fazer os movimentos quando eu disse isso.
Ela sorriu pra mim e me deu um beijo, enquanto chupava a minha língua voltava a rebolar no meu colo, ela deveria estar cansada... coloquei as mãos na cintura dela ditando os movimentos. Ela mordeu meus lábios, no mesmo tempo em que eu mordi os dela... foi extremamente excitante aquilo, senti um gosto de sangue na minha língua, era dela, e era delicioso também... continuei chupando os lábios dela e aumentando os movimentos dentro dela, senti que meu pau estava sendo mais apertado... ela ia gozar...
- Diego, agente não usou camisinha...! – disse ela. Avá, agora que ela percebeu? Ela tentou sair do meu colo, mas eu não deixei.
- Não, agora que agente começou... vamos terminar... – eu disse e gozei exatamente no mesmo momento que ela. Ela me olhou com uma cara de susto, mas ao mesmo tempo com falta de ar pra poder falar. Mas ela até tinha certa razão. Acariciei os cabelos dela.

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