Minhas Páginas ;

sábado, 1 de outubro de 2011

[WEB] Armadilhas do destino.Parte 5

POV – Roberta
 

Eu juro que nunca vi ninguém mais inútil que o Diego, assim que joguei o celular dele longe, fui pra minha sala, porque diferente dele eu tenho mais oque fazer do que conversar com vadias pelo telefone. Mas quando virei as costas, ele me puxou pro colo dele. Meu vestido social levantou muito e marcava fortemente minhas coxas, dando a impressão de que logo rasgaria, porque ele me fez sentar no colo dele com uma perna de cada lado do seu corpo. 
- Quem você pensa que é, Roberta Messi? – perguntou irritado.
- Exatamente, Roberta Messi. Me larga, e vai fazer seu trabalho, antes que eu te demite e você fique sem ter como sustentar aquela vadia preguiçosa da Pilar. Soube que ela esta passando por uma situação difícil. Ta aturando ela sugando seu sangue, sozinho, é? – perguntei com raiva, mas não tentei sair do colo dele queria ouvir uma resposta.
- Olha quem fala. O seu maridinho rico filhinho do chefe que só vem aqui de vez em nunca pra flertar com as funcionárias e demitir quem não tratar ele como alguém feito de ouro merece, não lhe satisfaz e por isso fica nesse mal humor todo? 
- Mal humor? Eu tenho um ÓTIMO humor, se quer saber. Não preciso fazer sexo por telefone como uns e outros.

 - Dá um teeeempo Roberta, o meu telefonema num era nada disso, e não é da sua cont..- 
- MAS É CLARO QUE NÃO É DA MINHA CONTA! – eu disse irritada. – E me larga. 
- Eu não estou te segurando. – droga, ele tinha razão. Eu levantei e na minha raiva fui pra trás, tropecei e cai do chão, deu um grito, tinha torcido meu tornozelo, mas que droga!
 
 
POV –Diego
 

haha, agora essa cínica vai vim com o truque do “torcei o tornozelo” só pra mim pegar ela no colo, hahaaaaaaaa. Até parece. Ela tinha caído do chão com as pernas abertas por causa do modo como ela caiu. A calcinha dela era preta, de renda... Hm. Bacana. 
- Quer ajuda? – perguntei friamente. Ela me olhou irritada, com algumas lágrimas no olhar.
Eu me agachei diante dela, ela não estava fingindo, então?
- Oque você tem? Levanta! – eu disse, mas ela estava sentindo dor, aquilo me deu um aperto no coração. Peguei ela no colo.
- Aonde tem uma... enfermaria por aqui? – perguntei preocupado.
- Não tem ... o chefe acha que é perda de tempo e .. 
- Ok, vamos no meu carro pra um médico particular então.
- Não precisa... 
- Claro que precisa, você ta machucada, não é hora de dar uma de forte... além do mais estamos em horário de almoço. – eu disse e a levei até a porta.
- Diego, não me carrega, vão pensar... 
- Ok, agente vai de elevador... mas não ia fazer diferença, aposto como o Binho é o rei dos cornos a essa altura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário